Londres (Inglaterra) - 'Eu quero correr'. Com esta afirmação, o italiano Giancarlo Fisichella justificou suas recusas aos convites feitos por grandes escuderias para que aceitasse um posto de piloto de testes. Dispensado pela Renault, que preferiu apostar no talento do estreante Nelsinho Piquet, Fisichella preferiu tentar a sorte na 'pequenina' Force Indian.
Segundo o italiano, a própria Renault apresentou proposta para que continuasse testando com a equipe. O mesmo aconteceu com a BMW Sauber, que esperava contar com sua experiência de quase 200 GPs para ajudar no desenvolvimento do novo carro.
Apesar das ofertas, ele garante não ter tido nenhuma dúvida quanto à escolha certa a fazer. 'Honestamente, nunca houve outra opção para mim', diz, reafirmando sua confiança que na nova equipe ele não estará sujeito a pilotar o carro mais lento da categoria. 'A opinião geral era que eu deveria abandonar a Fórmula 1. Ao contrário, eu gosto de desafios, amo este esporte e quero provar que todos estavam errados'.
Segundo o italiano, a própria Renault apresentou proposta para que continuasse testando com a equipe. O mesmo aconteceu com a BMW Sauber, que esperava contar com sua experiência de quase 200 GPs para ajudar no desenvolvimento do novo carro.
Apesar das ofertas, ele garante não ter tido nenhuma dúvida quanto à escolha certa a fazer. 'Honestamente, nunca houve outra opção para mim', diz, reafirmando sua confiança que na nova equipe ele não estará sujeito a pilotar o carro mais lento da categoria. 'A opinião geral era que eu deveria abandonar a Fórmula 1. Ao contrário, eu gosto de desafios, amo este esporte e quero provar que todos estavam errados'.
Referencia: Gazeta Esportiva
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